Economia
Nas terras férteis
do Paraná, encontra-se o maior e o mais ativo celeiro do Brasil.
Seu parque industrial não cessa de crescer e diversificar-se, facilitado pelo
aproveitamento do potencial energético de sua bacia hidrográfica.
Ocupa quinto lugar em importância econômica entre todos os Estados brasileiros
e é o 4º maior exportador de grãos.
A cultura do café colocou o Paraná no mapa econômico dos grandes mercados mundiais,
o que o estimulou a diversificar sua produção agrícola.
O Estado tem, atualmente, uma economia baseada na agricultura, na indústria
e no extrativismo vegetal (madeira, erva-mate).
Os principais produtos cultivados são a soja e o café. Produz também trigo,
milho, arroz, algodão, batata, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e erva-mate,
que são comercializados para todo o sul e o sudeste do Brasil e para o exterior.
Nos últimos anos, programas de desenvolvimento da fruticultura vêm sendo implantados
em diversas regiões do Estado através de pomares cítricos.
O Estado possui um dos maiores rebanhos do País, o bovino (8.606.629), o suíno
(3.780.172) e as aves (85.713.370).
Suas reservas minerais mais importantes são: argila, basalto, fluorita, carvão,
pedras ornamentais, mármores, granito e calcário além de água mineral,
A indústria do Estado reúne cerca de 24 mil estabelecimentos nas seguintes especialidades:
agroindústria, papel e celulose, alimentícia, automobilísticas, fertilizantes,
eletroeletrônica, cimento, cerâmica e metalmecânica.
O Paraná é hoje um Estado capaz de atrair novos investimentos, posição favorecida
pela abertura da economia local em direção ao Mercosul. Além da auto-suficiência
energética garantida pela Hidrelétrica de Itaipu, conta com um eficiente pólo
exportador em Paranaguá.
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