Cultura
O Rio Grande
do Norte conta com importantes entidades culturais, como o Instituto Histórico
e Geográfico, a Academia Norte-Rio-Grandense de Letras e a Associação Norte-Rio-Grandense
de Astronomia, todas com sede na Capital.
Abriga, também, várias bibliotecas e museus.
Possui diversos monumentos tombados, entre os quais o mais importante é o Forte
dos Reis Magos, marco inicial da ocupação do território.
Sua gastronomia foi herdada herdada um pouco da cultura dos índios, da dos negros
e da dos povos colonizadores, e se apresenta bastante variada. Baseia-se nos
frutos do mar, da melhor qualidade, pescados no próprio Estado e com tempero
suave, além das carnes. Os mais típicos são: a carne de sol com arroz de leite,
farofa de jerimum, feijão verde, paçoca e macaxeira frita ou batata doce, arrumadinho
de charque, sarapatel, moqueca de carne verde, mousse de caranguejo, fritada
de peixe-agulha, entre outros. As sobremesas mais comuns são: o bolo de rolo,
de milho, de macaxeira, o doce de batata doce, cajú, coco, tamarindo, jerimum,
jaca, canjica de milho verde, pamonha, etc., e como bebida o aluá, de origem
indígena originária da fermentação de abacaxi ou milho e açúcar e a água-de-coco.
No Estado, os eventos populares sempre contam com manifestações folclóricas
como o Fandango, Pastoris, Lapinha, Chegança (do ciclo do Natal), Boi-Calemba,
Bambelô, Congo; e danças típicas como o Serrote. Seus principais eventos são:
Santos Reis, Festa do Caju e Nossa Senhora dos Navegantes - Procissão de Barcos,
todos em janeiro; Grande Vaquejada - Rodeios, em maio; Festa do Boi - Vaquejada,
em outubro; Nossa Senhora da Apresentação, em novembro e o Carnatal, em dezembro.
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